Margarida Talapa reúne com quadros da Província de Nampula
Margarida
Adamugy Talapa, Membro da Comissão Política e Chefe da Brigada Central de
assistência à Província de Nampula reuniu-se nesta quarta-feira, 23 de Março,
com os quadros da FRELIMO em Nampula, no âmbito de monitoria e avaliação do
funcionamento dos órgãos de base.
No
seu discurso de abertura do encontro, Margarida Talapa saudou o empenho
abnegado de Filipe Jacinto Nyusi, Presidente da República e de todos
Moçambicanos, pela maneira sábia que tem dirigido os destinos do país e que
apesar de várias adversidades como ciclone Kenneth, Eloise, acção dos
terroristas da vizinha Província de Cabo Delgado, Covid-19 e mudanças
climáticas em algumas regiões que originou a insegurança alimentar não parou na
busca de soluções adequadas para o bem estar da população.
Na
ocasião, Talapa disse ser o momento de encontrar nos órgãos de base várias
formas e estratégias para poder cada vez mais disseminar as mensagens de
prevenção da Covid-19, para pôr o fim de casos positivos desta pandemia, outras
doenças endémicas e continuar sensibilizar a população para apostar na
agricultura neste período que tem estado a chover regularmente de modo a
recuperar a campanha agrária que sofreu alteração devido às mudanças climáticas
que se fizeram sentir na Província.
“Não
devemos deixar de fazer o nosso trabalho de servir cada vez melhor a nossa
população, devemos fazê-lo respeitando as normas apelativas dos órgãos da
saúde, para não sacrificarmos o nosso programa planificado para este ano e
contacto político”, sublinhou Margarida Talapa.
A
Membro da Comissão Política, considerou que o Partido deve participar de forma
activa durante o processo de regresso faseado às aulas a partir deste
segunda-feira, 22 de Março de 2021, sendo para isso crucial o envolvimento das
bases da FRELIMO, as Células e as Organizações Sociais na mobilização da
população para levarem as crianças nas escolas cumprindo as medidas de
prevenção da Covid-19.
Margarida
Talapa mostrou, igualmente, o seu repúdio aos actos terroristas na vizinha
Província de Cabo Delgado e aos ataques protagonizados pela Junta Militar da
Renamo na Zona Centro porquanto estes adiam o desenvolvimento acelerado do
país.
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