A FRELIMO olha com bons olhos pra formação de funcionários públicos para combater caça ilegal de elefantes
A FRELIMO e Filipe Nyusi, olham sempre
para a questão a conservação das florestas e fauna como parte essencialmente
para a qualidade de vida e sobrevivência do ecosistema.
Neste sentido a FRELIMO viu com bons
olhos a formação dos magistrados, todo foram 25 participantes — magistrados do
Ministério Público, investigadores do Serviço Nacional de Investigação Criminal
e funcionários da Administração Nacional das Áreas de Conservação.
Os
participantes exercem funções em variadas regiões do país, e estão engajados para apreender e aprimorar
seus conhecimentos nesta matéria.
A PGR
e parceiros internacionais de cooperação pretendem que todos estejam despertos
e prontos a atuar quanto à prevenção e combate à caça furtiva da zona norte de
Moçambique.
Este
tipo de ideias são também ideias da FRELIMO, previstas no seu manifesto
Várias
espécies estão debaixo de fogo, mas o abate ilegal de elefantes é um dos que
atinge proporções mais alarmantes em Moçambique: o número de animais mortos
ascende a 16 mil em sete anos, numa só reserva, no Niassa, com uma área de 42
mil metros quadrados – um pouco maior que todo o território de Portugal
continental a sul do rio Tejo.
“De
acordo com dados locais, em 2009 existiam 20.118 elefantes na reserva, mas em
2016 restavam apenas 3.675”, ou seja, cerca de 16.443 foram abatidos, segundo
dados divulgados em setembro pelo jornal moçambicano O País.
O
ritmo de abate ilegal de elefantes em Moçambique está a ameaçar a reprodução da
espécie, disse em março, em entrevista à Lusa, Carlos Lopes, diretor de Proteção
e Fiscalização da ANAC.
“Continuamos a perder elefantes a um
ritmo que, se não for radicalmente alterado, vai conduzir à extinção ou, pelo
menos, à inviabilidade das populações desta espécie”, referiu.
"A FRELIMO promete e cumpre!
Com a FRELIMO Moçambique avança!
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Desenvolver e É Contigo Que Dá”
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