Sector do Género, Criança e Acção Social apela à responsabilização familiar dos menores


O sector do Género, Criança e Acção Social diz que continua a ser um desafio, no país, a responsabilização das famílias que não assumem as obrigações sobre os seus filhos.
O Ministério do Género, Criança e Acção Social diz que neste momento, mais de oito mil crianças vivem em centros de acolhimento e infantários, devido a várias situações de vulnerabilidade, com destaque para a falta de cuidados por parte dos pais, a morte dos progenitores ou ainda por outras razões.
A informação foi divulgada esta terça-feira, em Maputo, pela representante do Ministério do Género, Criança e Acção Social, Francisca Sales, a propósito do lançamento do Grupo de Coordenação e Consulta sobre Protecção Alternativa das Crianças pela Procuradoria-Geral da República.
A Procuradora-Geral Adjunta, Irene Afonso, explica que trabalhos realizados no sector de protecção da criança revelaram haver necessidade de criação do Grupo de Coordenação e Consulta sobre Protecção Alternativa das Crianças. 
A Juíza-Presidente do Tribunal de Menores, Maria Karlsen, considera que com a união de esforços através do grupo de coordenação e consulta sobre Protecção Alternativa das Crianças, será possível proporcionar uma vida melhor aos petizes.

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